Desde quando li a matéria a respeito do motorista-cobrador que atropelou cinco ciclistas em Jacarepaguá no Rio de Janeiro ao dirigir e tentar dar o troco para os passageiros e começou a discussão sobre o problema de motorista ser também cobrador, eu estava para escrever a respeito, mas somente nas duas últimas semanas eu tive a oportunidade de andar nesse tipo de ônibus.

Ao entrar no ônibus cujo motorista também era o cobrador, me lembrei da primeira vez que peguei, ou melhor, tentei pegar um ônibus em Nova Iorque, digo tentei, pois após esperar alguns minutos (lônibus geralmente passa no horário estipulado), quando chegou, não pude seguir viagem por não ter moedas, ônibus lá é pago apenas com Metrocard (cartão de metrô) ou moedas, pois você coloca as moedas em uma máquina que libera a roleta.

Aqui ainda temos que dar o dinheiro para o motorista que tem que nos dar o troco, não vejo problema algum, apesar de ter visto uma boa quantidade de passageiros fazendo caras e bocas ao entrar no ônibus. O único problema que vejo é quando o motorista não é responsável o suficiente e resolve dirigir, dar o troco, assobiar e chupar cana.

Aos 30&Alguns vejo que em várias situações tudo o que basta é um pouco de bom senso.

By Veri Serpa Frullani

Veri Serpa Frullani, brasileira, mãe e esposa, atualmente vive em Dubai, já morou em Nova York, São Paulo e Rio de Janeiro. Bacharel em Turismo, produtora multimída, escritora, designer de acessórios, também é editora do Portal Vida Adulta, do Geek Chic e do Firma Produções. Já editou os extintos Brazilians Abroad e Comida Brasileira. Veri Serpa Frullani tem presença e influência na internet desde 1999, já foi colaboradora de vários projetos e sites, entre eles TechTudo, Digital Drops, Olhar Digital e dos extintos Nossa Via e Deusario.

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